pós-vendas
Janete Dias
Fidelização
Costumo dizer que o
pós-vendas é muito simples, mas ao mesmo tempo, muito delicado.
E se eu puder definir
pós-vendas, eu diria que ele é um movimento entre a venda e a próxima venda.
Não existe
fidelização, sem pós-vendas, pois o pós-vendas agrega valor e quem não agrega
valor, não fideliza.
Como diz o pai do
marketing, Philip Kotler: Para gerar um
alto nível de fidelização é preciso entregar um alto valor agregado.
E o que é valor
agregado?
A melhor definição
que encontro para valor agregado é aquilo que está em todo o processo da venda,
mas de maneira subjetiva, ou seja, algo que o cliente venha a ter uma percepção
e que o encante pelo simples fato de que aquilo não foi prometido no ato da
venda, mas agregado no processo, que é claro, não termina na entrega do produto
ou do serviço.
Quanto a fidelizar,
sabemos que não fideliza um cliente de um dia para o outro e muito menos a
carteira toda.
Se trabalharmos com
atos sequenciais desde o primeiro contato com o cliente, o processo fica
natural e as coisas vão acontecendo passo a passo e muito visível aos olhos do
cliente, mostrando a autenticidade e preocupação de uma marca, de uma empresa e
de um vendedor.
A fidelização está
muito ligada à experiência do cliente conosco, desde o início, por isso devemos
executar o pós-vendas, porque pós-vendas comunica atenção e interesse pelo
resultado do cliente.
Então, entendemos que
o cliente bem atendido, bem comunicado, sente-se valorizado, acolhido e
importante e o pós-vendas é uma das ferramentas mais importantes para isso.
Pós-vendas:
Compromisso, respeito e profissionalismo.
Janete Dias
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